Gosto quando vivo dias curiosos.
Desses que começam dando pinta disso, mas acabam naquilo.
Amanhece uma dor, anoitece a cura da outra.
Os olhares mudam, a conversa flui, a cabeça entende, o coração perdoa e deixa o corpo abraçar.
A gente chega em casa meio leve, estranha e aliviada, olhando em volta para ver como as coisas estão diferentes.
Nem tanto, mas estão – de alguma forma todos sabem disso.
Um comentário:
Isso é muito bom!
E inesperado.
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