O pior casamento possível é do celular com o boteco (bar, restaurante, ambulante, qualquer birosca que venda bebida alcóolica).
A gente acha que pode resolver alguns problemas, fazer algumas declarações, acordar o amigo sem o menor problema.
Mas não, não pode. Aí já chega no bar dizendo: aê, alguém segura meu celular pra mim? Não posso tê-lo em meu poder. Aí já era. Porque a gente sempre dá um jeito de mandar torpedo, de ligar, e os torpedos saem truncados, faltando letra.
Aí você acorda na madrugada, com sede, e se depara com o celular aberto e olha a seguinte mensagem: Falha ao enviar torpedo para o telefone 552199999999. Deseja tentar novamente? E você não faz idéia do que se trata e clica no não, e o celular diz: torpedo enviado com sucesso. E você pensa putaquiupariu, eu cliquei no não. E nem vai lá olhar nos torpedos enviados pra ver o tamanho da cagada que fez.
Aí vem o torpedo de resposta no dia seguinte e você é obrigada a olhar os torpedos enviados e morre de vergonha, aquele enviado no meio da madrugada conseguia ser pior que o primeiro e você olha na listinha do celular: tinham no mínimo 5 torpedos equivocados.
Não dá nem tempo de ter ressaca, dor de cabeça e enjôo.
*Troque todos os "você" e "a gente" por eu. É, euzinha de Andrade, eu mesma.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário